Receita Federal do Brasil, o Ministério Público Estadual e a Polícia Civil do Estado do Espírito Santo desencadearam nesta quinta-feira (20/05) a Operação Clone, cujo objetivo foi desmantelar um esquema fraudulento de constituição de empresas fantasmas no Estado do Espírito Santo.
A ação consistiu na prisão de um técnico contábil responsável pela criação de empresas de fachada e no cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão em seu escritório.
A partir de denúncia recebida, a Receita Federal iniciou investigações com o objetivo de verificar a utilização de documentos falsos para cadastramento de empresas no Órgão e na Junta Comercial do Espírito Santo.
No decorrer dos trabalhos, foi confirmada, em face das evidências obtidas, a criação de empresas de fachada, com o intuito de sonegar impostos e, possivelmente, praticar atos relacionados à lavagem de dinheiro.
Para isso, eram utilizados sócios "laranjas" ou "fantasmas" - pessoas sem capacidade econômica ou, até mesmo, inexistentes. Também se verificou que essas empresas apresentavam elevada movimentação financeira em suas contas bancárias.
A ação consistiu na prisão de um técnico contábil responsável pela criação de empresas de fachada e no cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão em seu escritório.
A partir de denúncia recebida, a Receita Federal iniciou investigações com o objetivo de verificar a utilização de documentos falsos para cadastramento de empresas no Órgão e na Junta Comercial do Espírito Santo.
No decorrer dos trabalhos, foi confirmada, em face das evidências obtidas, a criação de empresas de fachada, com o intuito de sonegar impostos e, possivelmente, praticar atos relacionados à lavagem de dinheiro.
Para isso, eram utilizados sócios "laranjas" ou "fantasmas" - pessoas sem capacidade econômica ou, até mesmo, inexistentes. Também se verificou que essas empresas apresentavam elevada movimentação financeira em suas contas bancárias.
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