segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Mais de 90% dos endereços falsos criados na web são de bancos e lojas on-line

SÃO PAULO – Mais de 90% dos endereços falsos criados na internet por hackers, com o propósito de infectar ou roubar dados de usuários, são de bancos e lojas on-line.

Os dados constam de estudo realizado pela empresa Panda Security, que também identificou as ações dos fraudadores na criação semanal de mais de 57 mil sites irregulares.

Para emplacar os golpes, os hackers se utilizam dos nomes de empresas e instituições reconhecidas mundialmente, o que os coloca no topo da lista dos principais motores de busca.

De acordo com as contas da Panda Security, mais de 375 tipos de marcas são utilizadas pelos infratores como isca de usuários desprevenidos na web.

Oportunismo

Embora apareçam em menor proporção, outros tipos de endereços virtuais para a prática das fraudes também são gerenciados pelos hackers.

Conforme apurou a pesquisa, sites de fundos de investimentos e corretoras (2,30%), organizações governamentais (1,92% ), plataformas de pagamento (1,80%) e provedores de acesso à internet (1,31% ) responderam por um menor percentual no número de endereços criados de maneira irregular.

Os demais segmentos de páginas falsas criadas, como endereços de ONGs, jogos e softwares, somaram juntos pouco mais de 1% dos desenvolvimentos perigosos na web.

Mecânica

Ao utilizar a técnica “BlackHat SEO” (com a finalidade de influenciar mecanismos de busca na web), os hackers fazem com que seus links se sobressaiam dos demais, aparecendo assim nas primeiras posições quando os usuários procuram pelas marcas de sua preferência.

Em certos casos, o falso site tem aparência idêntica à do original (é o caso de certos sites bancários), o que facilita o roubo de logins e senhas do usuário.

De acordo com o diretor geral de consumo da Panda Security Brasil, Ricardo Bachert, os usuários precisam ficar atentos ao utilizar mecanismos de pesquisa para não serem atraídos a estas armadilhas virtuais.

“Sabemos que os sites de busca estão se esforçando para melhorar a situação, ao alterar seus algorítmos de indexação, mas eles não conseguirão fugir da avalanche dos novos endereços que são criados todos os dias”, afirma.

Fonte: Infomoney

O que é empreendedorismo

Identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos para transformá-las em negócio lucrativo. Esse é o papel do empreendedor.


A palavra "empreendedorismo" vem de entrepreneur, palavra francesa usada no século XII para designar aquele que incentivava brigas. O grande economista Schumpeter dizia que é o empreendedor que movimenta a sociedade e a inova.

Identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos para transformá-las em negócio lucrativo. Esse é o papel do empreendedor. Não é necessário possuir os meios necessários à criação de sua empresa.

O empreendedor é motivado pela liberdade de ação, automotivado. Significa que ele tem consciência de que seus caminhos dependem muito do suor, trabalho redobrado e perspicácia nos negócios.

Ele arregaça as mangas, colabora no trabalho dos outros e transforma o ambiente a sua volta. Naquilo em que os outros enxergam crise, ele deve enxergar oportunidades.

Ele tem mais faro para os negócios do que habilidades gerenciais ou políticas. É o que denominamos "tino comercial" e isso nenhuma universidade consegue ensinar, deve-se nascer com ele.

Freqüentemente, tem formação em áreas técnicas, como engenharia, ou ser da área de ciências sociais aplicadas, tais como Administração, Economia, Contabilidade etc.

O centro de seu interesse é principalmente a tecnologia e o mercado, e considera que o erro e o fracasso são ocasiões nas quais se pode aprender alguma coisa.

Entendo que aprendemos mais com nossos erros do que com nossos acertos, apesar de ver que na maioria das escolas de negócios do Brasil os professores gostam de mostrar os casos de sucesso, e não o contrário.

Ser empreendedor é um estado de espírito e mais do que isso, uma necessidade na sociedade atual. Cabe ao empreendedor ser o agente de mudança e ainda fazer do seu autodesenvolvimento a mola mestra do seu sucesso, do sucesso da sua empresa (como funcionário ou dono) e, consequentemente, do seu país.

É de empreendedores que o Brasil mais necessita e deve cultivá-los e dar condição ao florescimento dos mesmos. Viva o empreendedorismo!

Prof. Dr. Robson Paniago - é Doutor em Ciências Empresariais pela Universidad Del Museo Social Argentino, Coordenador do Curso de Administração do Centro UNISAL – Campinas e Professor de graduação de graduação e MBA da FGV.

Com smartphones e tablets, mobilidade é a palavra do momento

Novas tecnologias, novas necessidades; nas empresas, o que pode ser feito para acompanhar a tendência?
É notória a inclinação da sociedade à mobilidade, pois o uso dos smartphones, notebooks e agora os tablets tem sido mais acentuada. Só em 2010, até o mês de setembro, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), chegamos a 12,145 milhões de usuários de smartphones. Tais produtos se tornaram alvo de consumo das pessoas e, para aproveitar a oportunidade, os fabricantes têm buscado formas e novidades para que seus produtos não passem despercebidos no mercado.

Já para as empresas, o que pode ser feito para acompanhar a tendência? Ou melhor, como incluir a mobilidade em seu plano de negócios e projetos de tecnologia da informação (TI) para fazer com que os seus colaboradores executem atividades em campo, com um dispositivo móvel, conectado à internet? Tarefas essas que, até então, eram realizadas em papel e sem informações atualizadas que poderiam simplificar o seu trabalho.

Acompanhar essa inclinação à mobilidade, considerada recente, pois seus traços mais marcantes datam de 3 ou 4 anos atrás, nos leva a pensar que as dúvidas são similares as que surgiram na mente dos empresários há alguns anos, quando os computadores passaram a ser utilizados em grande escala com o ERP (Enterprise Resource Planning) ou outros sistemas de gestão que permitem a integração de diversas áreas e atividades.

Quando se trata de mobilidade o quesito principal é o planejamento, como aquele realizado para a troca ou inserção de um projeto de tecnologia e assim garantir a melhoria dos processos e a perfeita sintonia das atividades da corporação.

Então, como montar um planejamento de mobilidade para uma empresa? O primeiro passo é entender se o que será feito irá reduzir custos operacionais, tornará as atividades mais flexíveis e, fundamentalmente, trará benefícios como o aumento de produtividade ou vendas, uma melhora significativa na qualidade de atendimento, ou até mesmo o aumento de controle em operações que, antes da mobilidade, seria impossível. Partindo para as análises globais, como o momento presente e o futuro almejado, é necessário identificar qual é a essência do projeto, os custos e não deixar de considerar os aspectos do risco para o negócio. Não existe um projeto de sucesso sem que seus riscos não tenham sido previamente considerados.

Seguindo esse exame da organização é preciso considerar se o dispositivo e o sistema serão fáceis de operar pelos colaboradores. Questão que não pode ser descartada, pois, em muitos casos, eles serão utilizados pelas pessoas que estão na linha de frente da empresa e em campo para captar pedidos, ordens de serviços, controle de manutenção de equipamentos, pesquisas, auditorias, dentre outros.

Os dispositivos móveis oferecem uma gama de serviços variada, e além da operação principal da emissão de um pedido, nota fiscal ou ordem de serviço, ainda é possível verificar on-line informações que podem ser de grande valia para o processo como, por exemplo, saber se há um determinado produto disponível em estoque e qual pode ser ofertado para o cliente. Como a tecnologia não para de avançar, é possível ver na palma da mão quais os produtos que determinado cliente costuma comprar e ofertar similares ou um mix completo e conseguir a fidelização com outros produtos também.

Qual é a empresa que não deseja que seu colaborador tenha informações valiosas em mãos e que sejam disponibilizadas em tempo real para ela ou para o cliente? Mesmo que ele esteja a quilômetros de distância da empresa, é possível saber o status das vendas, pesquisas, ordens de serviço, localização geográfica, acompanhar sua produtividade ao vivo e até mesmo identificar o colaborador mais próximo para realizar um atendimento.

Podemos ver como a mobilidade é uma aliada aos projetos de tecnologia de toda a empresa, pois veio também para somar e otimizar os resultados. Do que adianta ter uma gestão tecnológica eficaz dentro da empresa, se da porta para fora os funcionários apresentam dificuldades para atender às solicitações do cliente ou se não conseguem realizar tarefas de forma independente, mantendo contato telefônico com a organização? A gestão tecnológica hoje deve ser feita integralmente, ou seja, de dentro para fora e de fora para dentro da empresa.

Fonte: Administradores

Especialistas cobram do governo correção da tabela do Imposto de Renda


Diário de Pernambuco

A discussão sobre o novo valor da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IR) ganhou força semana passada com a primeira reunião entre o governo e as centrais sindicais para negociar o reajuste do salário mínimo e uma correção na tabela do IR. Não houve acordo e uma nova reunião foi marcada para a próxima quarta-feira (2).

A proposta apresentada pelo secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, foi de R$ 545 para o mínimo e mais 80% do índice de reajuste do mínimo para o aumento dos aposentados. As centrais reivindicam um salário mínimo de R$ 580, além dos 10% de reajuste para os aposentados e mais a correção da inflação na tabela do IR.

No entanto, na última quarta-feira (26), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, descartou qualquer tipo de estudo para corrigir a tabela do Imposto de Renda Pessoa Física.

O especialista em finanças públicas e professor da Universidade de Brasília (UnB), Roberto Pscitelli, disse que o pedido de correção da tabela de IR pedida pelos sindicatos está correto. "Se você não tem aumento real de salário, perde para a inflação. O Fisco abarca uma parcela daquilo que você não pagava de imposto. É paradoxal e tão absurdo, não é possível que no Brasil a gente ainda não tenha institucionalizado a correção da tabela".

Para o professor o congelamento da tabela do IR aumenta a tributação sobre os mais fracos. Ele disse que não basta apenas aumentar o salário mínimo, é preciso corrigir a tabela do IR para evitar que a tributação absorva o reajuste concedido.

Segundo o advogado tributário Paulo Siqueira, a correção da tabela de IR é uma obrigação do estado e cabe ao Congresso Nacional e a sociedade civil organizada pressionar o governo. "É preciso corrigir os valores básicos. Se aquele valor fica sem a devida correção os salários aumentam, mas o poder aquisitivo continua o mesmo. É indispensável que isso ocorra".

Siqueira defende a necessidade de criar uma regra para a correção da tabela de IR. "[O aumento da tributação e o congelamento da tabela] São caracterizados como ato de confisco, porque está se atingindo uma faixa de contribuintes que não podem pagar a quantidade de impostos cobrados".Da Agência Brasil

sábado, 29 de janeiro de 2011

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