Empresas do setor de café são investigadas por crime contra a ordem tributária
A Receita Federal do Brasil (RFB), o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) deram início na manhã de hoje (01/06), a uma operação conjunta para investigar um esquema de obtenção de vantagens tributárias ilícitas por parte de empresas especializadas na exportação e na torrefação de café. A fraude resultou num prejuízo aos cofres públicos de R$ 280 milhões.
A ação, denominada “Operação Broca” consiste no cumprimento de 32 mandados de prisão contra empresários, corretores e funcionários das empresas envolvidas. A PF está realizando, com o acompanhamento de auditores fiscais da Receita Federal, buscas e apreensões em 74 endereços em todo o estado.
As firmas envolvidas na fraude utilizavam empresas laranjas como intermediárias fictícias na compra do café dos produtores. As empresas beneficiárias do esquema eram as verdadeiras compradoras da mercadoria, mas formalmente quem aparecia nessas operações eram as empresas laranjas, que na verdade tinham como única finalidade a venda de notas fiscais, o que garantia a obtenção ilícita de créditos tributários.
O Espírito Santo é o segundo maior produtor de café do Brasil e lidera o ranking nacional da variedade conilon. Participaram da operação 104 auditores fiscais da Receita Federal do Brasil.
A Receita Federal do Brasil (RFB), o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) deram início na manhã de hoje (01/06), a uma operação conjunta para investigar um esquema de obtenção de vantagens tributárias ilícitas por parte de empresas especializadas na exportação e na torrefação de café. A fraude resultou num prejuízo aos cofres públicos de R$ 280 milhões.
A ação, denominada “Operação Broca” consiste no cumprimento de 32 mandados de prisão contra empresários, corretores e funcionários das empresas envolvidas. A PF está realizando, com o acompanhamento de auditores fiscais da Receita Federal, buscas e apreensões em 74 endereços em todo o estado.
As firmas envolvidas na fraude utilizavam empresas laranjas como intermediárias fictícias na compra do café dos produtores. As empresas beneficiárias do esquema eram as verdadeiras compradoras da mercadoria, mas formalmente quem aparecia nessas operações eram as empresas laranjas, que na verdade tinham como única finalidade a venda de notas fiscais, o que garantia a obtenção ilícita de créditos tributários.
O Espírito Santo é o segundo maior produtor de café do Brasil e lidera o ranking nacional da variedade conilon. Participaram da operação 104 auditores fiscais da Receita Federal do Brasil.
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