quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

MENSAGEM DE CARLOS CHAVES (Ô CHEFE 45)

Um novo ano se aproxima despertando em todos nós a esperança de que vai ser diferente, que dias melhores virão. Mas, a chegada do ano, deve servir também para fazer um balanço dos eventos ocorridos no ano que passou. Eventos bons, eventos não tão bons, eventos acontecidos. Vamos entrar o novo ano com otimismo, com fé e esperança. O que não deu para realizar em 2010 procuraremos retificar em 2011. Com este pensamento, queremos agradecer a todos os nossos parceiros dos órgãos governamentais e não governamentais que conosco estiveram lado a lado, em defesa das melhorias da qualidade de vida da nossa população. Espero poder contar com todos no novo ano, e espero ainda, contar com novos parceiros. Todos aqueles que se depuserem estar conosco nesta caminhada, serão bem vindos. Quero muito agradecer aos nossos competentes vereadores, servidores e servidoras desta Augusta Casa de Leis, que mesmo diante das dificuldades que se apresentaram sob várias formas, tem literalmente dado o seu esforço no desempenho de suas funções, tanto no lado administrativo, quanto operacional. Obrigado mais uma vez ao mais humilde servidor, obrigado ao mais graduado servidor. Todos têm seu valor dentro da sua área da atuação. Obrigado mais uma vez ao mais humilde vereador e ao mais graduado vereador. Todos têm o seu valor dentro da sua atuação. Obrigado ao mais humilde cidadão Portoacrense, obrigado ao mais graduado cidadão Portoacrense, todos têm os seus valores dentro da sua atuação, conhecimento e filosofia de vida.

Desejo um 2011 pleno de realizações e que a paz e prosperidade paire sobre todos os nossos lares…


“FELIZ 2011 PARA TODOS

CARLOS CHAVES (O CHEFE)
SECRETÁRIO-GERAL DA CAMARA
MUNICIPAL DE PORTO ACRE.

 
SEMEANDO SEMENTES


“O importante não é o ponto de saída ou chagada, mas o caminho percorrido. ...Se você agir com dignidade pode não consertar o mundo, mas de uma coisa tenha a absoluta certeza, na face da terra haverá um canalha a menos”!
“Há pessoas que nos falam e nem as escutamos; há pessoas que nos fere e nem cicatrizes deixam. Mas há pessoas que, simplesmente aparecem em nossa vida e que marcam para sempre”.
Toda vez que sento aqui em frente ao computador da Câmara Municipal de Porto Acre para dirigir um texto, uma mensagem ou qualquer documento oficial, tenho um pouco mais do que uma simples intenção de desejar um Bom Dia para todos!
Além de ter assumido como uma missão pessoal para contribuir de forma que me sinto capacitado, a melhorar o mundo, já fui questionado diversas vezes, sobre o que eu ganho com isso. Você quer mesmo saber?
Depende do que você considera como ganho! Se for financeiro, absolutamente, não é o objetivo. Mas ao ler um relato emocionado de uma pessoa que me escreve falando um pouco da sua vida, às vezes um desabafo, são as melhores recompensas que pode haver por este trabalho. Não vou negar que exige determinação. Sempre penso nas pessoas que do outro lado se beneficiam com o que escrevo. Que não são textos genuinamente meus. Muitas vezes uso de artigos, parábolas, reflexões de outros para ilustrar o Bom Dia.
Se entre todas as mensagens que você já recebeu, uma delas fez você parar e pensar um pouco, já ganhei o dia.
Afinal de contas, é como lançar semente à beira da estrada para um dia vê-la florida. Como esta historinha que vou deixar para você hoje. O pacotinho de sementes (texto de autor desconhecido).
Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fabrica. Todos os dias ele pegava o ônibus das 6h15 e viajava cinqüenta minutos até o trabalho... à tardinha fazia a mesma coisa, voltando para a casa.
No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.
Um dia, o homem reparou na sena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa.
Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:
-Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela?
-Bom dia, respondeu a velhinha com um sorriso.
-jogando sementes...
-Sementes?... Semente de quê?
-De flores. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia. E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom.
-Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?
-Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabarão caindo na terra e com o tempo vão brotar.
-Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água...
-Ah, eu faço a minha parte. Sempre há dias de chuvas. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão crescer.
Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”. O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio “caduca”.
O tempo passou. Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela o homem levou um susto. Olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada, linda.
O homem lembrou-se da velhinha, procuro-a no ônibus e, nada!
Acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.
-A velhinha das sementes? Pois é, ela morreu no mês passado.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela, e sentiu uma lagrima correr pelo rosto, e um sorriso desabrochar em sua face...
“Quem diria, as flores brotaram mesmo”. “Mas, pensando bem, de que adiantou o trabalho da vinhinha? A coitada morreu, e não pode ver esta beleza toda que ela fora responsável”.
Nesse instante, o homem escutou atrás de si, uma gostosa risada de criança. Uma garotinha apontava pela janela entusiasmada.
-Olha mamãe, que lindo, quantas flores pela estrada! Como se chamam aquelas azuis? E as branquinhas?
Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito.
Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas.
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e, com um sorriso nos lábios, tirou um pacotinho do bolso, e começou a lançar sementes pela janela.
Que tal, jogar sementinhas pela janela?
Com certeza deixaremos algum caminho melhor para quem vier depois de nós!
Peço e desejo que seu dia seja mesmo um Bom Dia! E até a segunda oportunidade...

“A chave da felicidade é sonhar. A chave do sucesso é tornar realidade os sonhos”.  

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