A ótica mundial tem observado atentamente o inevitável Desenvolvimento econômico em alguns países emergentes, e ao mesmo tempo a deficiência que a falta de Investimento em educação e qualificação profissional trás como entrave.
Há muitos anos, sindicados e trabalhadores vem travando lutas duríssimas contra o empresariado brasileiro em busca de melhores salários e benefícios cada vez mais dificeis de serem custeados pelas empresas, pois a margem de lucro que antes era tema obrigatório e praticamente único dos sindicalistas como pretexto para obtenção de maiores salários, hoje incorporam também outros benefícios como alimentação, planos de saúde, seguro de vida, auxilio creche e outros que segundo a Constituição Federal, deveria ser custeado e garantido pelo estado. Ao longo de décadas países como Japão, Alemanha e EUA entre outros de destaque na Economia mundial desprenderam esforços com objetivo de priorizar a educação como forma de realizações futuras, tendo politicas alinhadas, objetivando metas de crescimento e desenvolvimento economico constantes.
Muitos países hoje em desenvolvimento, passaram longos períodos presos a ditaduras e politicas voltadas para manutenção de pessoas no poder, cujo objetivo era manter a população sob controle através da força e intimidação intelectual.
O retrato atual mostra uma situação constrangedora a todos os países emergentes que acordaram para o destaque mundial, onde a falta de mão de obra qualificada, que em economias como a do Brasil tem sido um entrave para o desenvolvimento em diversos setores como a construção civil que visivelmente mostra seu gargalo.
Países se tornaram prósperos através de politicas de educação, onde a prioridade sempre foi a formação de profissionais para o futuro, com incentivo a pesquisas e o desenvolvimento de técnologias de ponta. È preciso aprender com a história e saber que apenas sonhar não basta, é preciso iniciar e realizar.
Fonte: Classe contábil
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