Estimado há algumas semanas por especialistas, a economia do Brasil deverá enfrentar novo período em que seu crescimento será um pouco mais ameno, tanto devido à retirada da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a alguns dos segmentos mais importantes do ponto de vista financeiro como, também, do maior endividamento da população, que meses atrás contraiu dívidas em consonância com o otimismo.
Apesar dessa tendência começar a aparecer, um fato novo, pelo menos aos beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), promete engendrar mais dinheiro no país. Trata-se da liberação da primeira parcela do 13º salário desde as primeiras horas de 25 de agosto, quarta feira. Estão agrupados nessa medida aposentados, segurados que auferem auxílio-doença e pensionistas.
O Ministério da Previdência Social indica, por meio do veículo de comunicação Folha UOL, que o montante a integrar a economia do Brasil corresponde a R$ 9 milhões, além, é claro, dos aproximados R$ 20 milhões mensais aos que recebem o auxílio. No primeiro dia, abiscoitaram seu direito os beneficiários que granjeiam até um salário mínimo (R$ 510) e têm cartão da previdência com final 1.
A legislação delibera que não possuem direito a essa primeira parcela os que recebem amparo previdência do trabalhador rural, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, renda mensal vitalícia, pensão mensal vitalícia, auxílio-suplementar por acidente de trabalho, abono de permanência em serviço, salário-família e vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: salariominimo.net
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