Às portas do ano novo, SESCON-SP aconselha contribuintes a já planejarem o futuro de seus negócios e avaliarem suas opções e possibilidades no campo tributário.
Com a proximidade da virada de ano-calendário, é o momento de os empreendedores já estudarem as alternativas legais para a redução da carga tributária e impulso aos seus negócios em 2014.
Mas por qual regime de tributos optar: Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido? Antes da opção, de acordo com o presidente do SESCON-SP, Sérgio Approbato Machado Júnior, é preciso fazer uma radiografia profunda do negócio, analisar os números apresentados, realizar simulações e prospecções para o cenário da atividade nos próximos meses e verificar quais alternativas permitidas pela legislação para enquadramento do seu negócio.
"Esta é uma decisão que precisa ser estudada com muito cuidado, com a ponderação de diversos fatores, pois a escolha, que valerá para todo o ano-calendário, pode fazer a diferença entre o sucesso ou fracasso da organização", destaca o líder setorial, ressaltando que esta radiografia, aliada ao conhecimento da legislação, pode reduzir significativamente a carga tributária da empresa dentro da legalidade. "Por isso também é fundamental o auxílio de uma boa assessoria contábil", explica.
Segundo ele, grande parte dos contribuintes tende a optar pelos ditos regimes simplificados, porém, nem sempre eles são as melhores escolhas, podendo, inclusive, aumentar a sua carga tributária.
Sérgio Approbato Machado Jr. também alerta com relação às recentes alterações nas regras de apuração de tributos federais, especialmente as trazidas pela Medida Provisória 627/2013, como as relacionadas ao imposto de renda. Os contribuintes deverão tomar decisões importantes, ainda em 2013, que podem impactar o seu negócio no ano que vem. Um exemplo é a continuidade ou não ao Regime Tributário de Transição, pois esta opção deve influenciar na distribuição de lucros no período.
"Por tudo isso é preciso se antecipar, fazer este estudo, analisar todas as alternativas legais e mudanças recentes para tomar decisões que visam garantir a competitividade da empresa em 2014 e nos próximos anos", finaliza o empresário contábil.
Com a proximidade da virada de ano-calendário, é o momento de os empreendedores já estudarem as alternativas legais para a redução da carga tributária e impulso aos seus negócios em 2014.
Mas por qual regime de tributos optar: Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido? Antes da opção, de acordo com o presidente do SESCON-SP, Sérgio Approbato Machado Júnior, é preciso fazer uma radiografia profunda do negócio, analisar os números apresentados, realizar simulações e prospecções para o cenário da atividade nos próximos meses e verificar quais alternativas permitidas pela legislação para enquadramento do seu negócio.
"Esta é uma decisão que precisa ser estudada com muito cuidado, com a ponderação de diversos fatores, pois a escolha, que valerá para todo o ano-calendário, pode fazer a diferença entre o sucesso ou fracasso da organização", destaca o líder setorial, ressaltando que esta radiografia, aliada ao conhecimento da legislação, pode reduzir significativamente a carga tributária da empresa dentro da legalidade. "Por isso também é fundamental o auxílio de uma boa assessoria contábil", explica.
Segundo ele, grande parte dos contribuintes tende a optar pelos ditos regimes simplificados, porém, nem sempre eles são as melhores escolhas, podendo, inclusive, aumentar a sua carga tributária.
Sérgio Approbato Machado Jr. também alerta com relação às recentes alterações nas regras de apuração de tributos federais, especialmente as trazidas pela Medida Provisória 627/2013, como as relacionadas ao imposto de renda. Os contribuintes deverão tomar decisões importantes, ainda em 2013, que podem impactar o seu negócio no ano que vem. Um exemplo é a continuidade ou não ao Regime Tributário de Transição, pois esta opção deve influenciar na distribuição de lucros no período.
"Por tudo isso é preciso se antecipar, fazer este estudo, analisar todas as alternativas legais e mudanças recentes para tomar decisões que visam garantir a competitividade da empresa em 2014 e nos próximos anos", finaliza o empresário contábil.
Texto confeccionado por: Deise Dantas.
Fonte: Site Contábil
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