quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Mais de 90% das empresas brasileiras usam ferramentas como Twitter e Facebook nos negócios

Estudo aponta que o Brasil é um dos líderes no uso de redes sociais para essa finalidade.

Por Redação Administradores, http://www.administradores.com.br/

 Um estudo divulgado pela fabricante de softwares McAfee em 17 países, apontou que o Brasil está entre os países que mais adotaram as redes sociais da internet como ferramentas de negócios. Ao todo, mais de 90% das empresas brasileiras disseram usar alguma rede social, como Facebook e Twitter, para ampliar sua área de atuação.

A média nos países pesquisados apontou que cerca de 75% das empresas utilizam algum tipo de ferramenta da web 2.0 em seus negócios. Somente a Espanha e a Índia acompanharam o índice brasileiro superior a 90%.

O estudo apontou também que a cada quatro empresas que utilizam as redes socais, três delas afirmam ganhar dinheiro com a utilização desses aplicativos. No Brasil, essa proporção aumenta, nove a cada 10 empresas brasileiras afirmam que estão lucrando com as ferramentas. Esse é o mesmo índice registrado na Índia, Emirados Árabes Unidos e México.

Pressão

O estudo da McAfee indicou ainda que o Brasil e a Índia foram os únicos países em que as empresas disseram receber pressão do mercado para adotar ferramentas como Facebook e Twitter em seus negócios. No Brasil, 58% das empresas pesquisadas afirmam que seus consumidores ou clientes exigem aplicativos Web 2.0.

Facebook no expediente

Apesar de colaborarem dentro dos negócios, o estudo sugere que os empresários não veem com bons olhos o uso de redes como Facebook pelos seus empregados durante o horário de trabalho.

Entre as empresas pesquisadas nos 17 países, a média de bloqueio do Facebook para os funcionários chegou a quase metade. Na Itália e na Espanha, mais de 60% das empresas restringem o uso essa rede. Já no Brasil, Japão e Alemanha, menos de um terço das empresas impõe restrições ao site.

Sobre o estudo

O estudo foi encomendado pela McAfee à universidade americana de Purdue. Os pesquisadores ouviram 1.055 empresários em 17 países diferentes, dos setores público e privado.

Fonte: Administradores

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