Segundo pesquisa global da Kelly Workforce há bastante aceitação entre gerações e culturas, sobretudo, entre geração Y
Twitter, LinkedIn, Flickr, FourSquare, Facebook. Já não há mais como negar que as redes sociais vieram para ficar em nossas vidas. A grande polêmica sobre o assunto, porém, é até que ponto essas mídias, para o uso pessoal, são aceitas no ambiente profissional. E segundo pesquisa mundial da Kelly Workforce, há bastante aceitação entre gerações e culturas.
O levantamento, feito com 168 mil profissionais de 30 países, mostrou que dos que pertencem à geração Y (nascidos depois de 1980) 36% acham que o uso das redes deve ser aceito no ambiente profissional. O percentual cai levemente quando se trata da geração X, 30% e um pouco mais intensamente quando se trata dos Baby Boomers, 19%.
Entre as regiões do mundo, porém, as opiniões são um pouco mais constratantes. Os que mais acham aceitável usar as redes sociais – para uso pessoal - no horário de trabalho são aqueles que vivem na região Ásia-Pacífico (APAC). Por lá, 48% dos entrevistados foram a favor. Já no EMEA (Oriente Médio, Leste Europeu, África), 31% dos profissionais tiveram a mesma opinião.
Quando passamos para as Américas, o percentual recua bastante. Por aqui, apenas 16% dos entrevistados são a favor do uso das mídias no ambiente profissional. No geral, ou seja, levando em conta os profissionais de todos os países, 30% deles são a favor desse tipo de recurso no trabalho.
E o impacto na produtividade?
Apesar de serem a favor das redes sociais no trabalho, os profissionais reconhecem o impacto disso. Entre os da geração Y, cerca de 40% concorda que esse tipo de recurso traz impactos negativos na produtividade. O percentual dos que pensam da mesma forma cresce entre os profissionais da geração X (44%) e baby boomers (49%).
Da mesma forma, o estudo tenta entender qual o sentimento dos profissionais por região. E é nas Américas que existe o maior receio. Por aqui, 53% acreditam que o uso das redes sociais afeta negativamente a produtividades. No EMEA o percentual foi de 41% e de 34% na APAC.
Fonte: Site Contábil
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